Os motivos serão com certeza eleitoralistas, mas o presidente norte-americano voltou a virar-se para o Irão, depois de ter engendrado um acordo diplomático entre Israel e os Emirados Árabes Unidos que ficou ‘curto’ e manteve os sauditas pouco motivados para o apoiar. A Europa, que tem muito mais a ver com a região que os Estados Unidos, continua ‘desaparecida em combate’ e numa posição de mera reação ao que se passa numa região que é, para todos os efeitos, essencial para o futuro da União.