Um dos motores do crescimento português nos últimos anos, o comércio internacional tem dado sinais de fragilidade recente, dado o abrandamento da economia global, com particular incidência nalguns dos principais parceiros nacionais. O renovar recente da incerteza não ajuda, temendo-se novo choque energético com a escalada de violência no Médio Oriente, o que agrava a dinâmica de arrefecimento na Europa e EUA, um dos mercados que vinha crescendo mais nas nossas exportações.