Ainda é cedo para prognósticos sobre o impacto que o coronavírus terá na economia portuguesa, em reflexo do abrandamento do crescimento mundial, mas o país não deverá passar incólume. Apesar de evitar alarmismos, tem sido esta a mensagem passada pelo Governo e partilhada pelos economistas consultados pelo Jornal Económico, numa altura em que a imprevisibilidade sobre a escala da propagação e a duração do surto do COVID-19 são apontadas como o fator que torna refém a assertividade sobre as projeções.