A dimensão das consequências económicas para a UE e Portugal dependerá das decisões de Moscovo quanto ao abastecimento energético e da duração do conflito, bem como da sua extensão geográfica, defendem economistas e empresários ouvidos pelo JE que antecipam já um impacto “inevitável”. O primeiro-ministro, António Costa, também sinalizou que é prematuro avaliar os efeitos do conflito Rússia/Ucrânia na retoma europeia e da economia portuguesa.