A Inspeção-Geral de Finanças (IGF) considerou “extremamente improvável” a existência de intervenção humana deliberada como origem nas falhas de controlo do Fisco nas transferências de 10 mil milhões de euros para offshores entre 2011 e 2014. A conclusão consta do relatório de auditoria pedido à IGF sobre o dinheiro enviado para paraísos fiscais que escapou ao radar da Autoridade Tributária (AT) e que foi enviado ao Parlamento no final de junho de 2017.