Luís Marques considera que o Governo podia ir mais longe nas medidas fiscais para as empresas. E diz que este Orçamento é mais virado para “algum alívio” fiscal” das famílias, através da reformulação do regime do IRS Jovem e do desdobramento dos escalões. E considera que o OE deve ser visto em paralelo com o PRR, defendendo que uma adequada aplicação do PRR, ainda que através do Estado, pode permitir um impacto positivo nas empresas e na chamada “economia real”.