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“Há demasiada música boa para estarmos presos a um só género”

“Timbre” traz um Salvador diferente, longe daquele que se apresentou na Eurovisão e do jazz. Cantor, autor e pai, o mítico vencedor da Eurovisão quis descontruir a sua mente e, inspirado pela ideia de Aida, quis criar um disco leve e dançante, em jeito de gratidão e celebração à vida. Ao Jornal Económico, Salvador confessa que odeia a repetição mas que a rotina com a filha lhe traz paz. Para os concertos, o cantor vai virar o disco ao contrário e descontruí-lo ao jeito da improvisação jazzística.

De Paris para Lisboa, Salvador Sobral poderia estar a recriar o seu segundo álbum, mas o cantor estava só a conceder-nos uma entrevista remota a partir da capital francesa.

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