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Guggenheim celebra o vilão urbano

Do primeiro carro do mundo, que mais se parece “uma carroça sem cavalos”, aos carros conceito do futuro. No Guggenheim de Bilbau, o arquiteto britânico Norman Foster celebra a sinergia cultural entre a história do automóvel e as artes visuais. É um “requiem à era da combustão” e uma ode ao design e engenho que moldam o futuro da mobilidade e das cidades, que pode ser visitado até 18 de setembro.

Como será o automóvel do futuro? A questão é tão válida hoje como em 1886, ano em que o mundo vislumbrou pela primeira vez o Benz Patent Motor Car, o primeiro carro do mundo. Só meses depois se veio a vender a primeira Coca-Cola e a erguer a Estátua da Liberdade, em Nova Iorque.

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