Se pensa que o Grupo Jerónimo Martins se resume à cadeia Pingo Doce; à cadeia Recheio, especializada para o canal da restauração e hotelaria; ou à simpática ‘abelhinha’ da Biedronka na Polónia; ou, finalmente à colorida arara (Ara) na Colômbia, há todo um mundo de inovação e vertiginosos negócios no setor agroalimentar que lhe está a escapar. O grupo liderado por Pedro Soares dos Santos arrancou com esta vertente operacional há cerca de quatro anos para se defender em termos de cadeias de abastecimento, mas agora o desafio já ganhou outras proporções, ganhando foros de uma nova área de atividade do grupo. Já foram investidos 350 milhões de euros e nos próximos anos, o esforço financeiro previsto para o setor agroalimentar pelo Grupo Jerónimo Martins aponta para 50 milhões de euros em cada exercício.
Grupo vai investir 50 milhões por ano no agroalimentar
Apostas da Jerónimo Martins passam pela produção de laticínios, pecuária e aquacultura. Em solo português, ao longo da costa nacional e no exterior, como em Marrocos. O investimento nesta fileira já chegou aos 350 milhões.
