Argentina e Chile, dois países fundamentais para a América do Sul, estão prestes a entrar num período de renovação eleitoral que trará inevitavelmente repercussões imediatas no que tem a ver com a recuperação da economia pós-pandemia, mas também, do ponto de vista externo, com o ambiente político que dominará o subcontinente nos próximos anos.
Qualquer oscilação de poder – principalmente na Argentina – costuma ser observada com especial interesse pelos poderes e pelas oposições dos restantes países da América do Sul. E, a acreditar nas sondagens, os dias não vão de feição aos partidos que se encontram no poder, tanto para o centro-esquerda da Argentina como para os conservadores do Chile.