A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) entregou à tutela a proposta de taxas de supervisão a cobrar em 2020 no início do ano. Se fosse aprovada, a instituição liderada por Gabriela Figueiredo Dias iria receber mais dois milhões de euros dos supervisionados. Passados vários meses, a proposta não foi ainda aprovada pelo Ministério das Finanças e ficou na gaveta, sabe o Jornal Económico (JE).