É uma minudência: entre as várias medidas de desconfinamento decididas pelo governo socialista espanhol de Pedro Sánchez, constava a proibição de os lojistas finalmente de portas abertas lançarem saldos, promoções ou qualquer outro tipo de vendas agressivas, não fossem os sequiosos consumidores caírem na tentação da aglomeração. Uma semana depois, voltou tudo atrás: com os fundos das lojas cheios de stock, as rendas em atraso e os consumidores retidos em parte incerta, as associações industriais e comerciais lançaram um apelo urgente contra a proibição, que o governo acabou por aceitar.