O anúncio público da decisão de afastar a CEO e o chairman da TAP, a 6 de março, não foi uma “decisão final” e “não consubstanciou uma exoneração pública”, refere a deliberação da DGTF e da Parpública que determina as demissões de Christine Ourmières-Widener e Manuel Beja, a que o Jornal Económico teve acesso e que os leitores podem consultar na íntegra, com um smartphone, através do QR Code no fundo desta página. Porém, as declarações feitas no dia 6 de março pelos ministros das Finanças e das Infraestruturas contrariam esta argumentação: na altura, Fernando Medina e João Galamba anunciaram não só a decisão de afastar a CEO e o chairman, como também a escolha de Luís Rodrigues como sucessor na liderança da companhia.