“A gestão pública, para além de legal, deve ser económica, eficiente e eficaz. Não deve ser uma gestão de ostentação, nem de miserabilismo, mas sim moderada e digna”. O aviso de José Tavares, presidente do Tribunal de Contas (TdC), chega numa altura em que Portugal começa a trilhar o caminho da recuperação da crise pandémica, que o responsável crê depender da gestão eficaz dos fundos disponíveis.
Gestão pública não deve ser “de ostentação, nem de miserabilismo”
Há um ano na presidência do TdC, José Tavares defende uma gestão pública “moderada e digna”, mas chama também a si esse dever. “Quem tem a função de fiscalizar as instituições tem de dar o exemplo”, diz, garantindo ter uma “permanente preocupação de qualidade”.
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