A política de alianças está a dominar a campanha interna do PS com três candidatos no terreno e em contacto com militantes. Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro começam a abrir o jogo sobre acordos que estão dispostos a fazer a seguir às legislativas de 10 de março. “Não fechamos portas”, disse, em entrevista à TVI, Pedro Nuno, admitindo nova geringonça a seguir às eleições se os resultados apontarem nesse sentido. O candidato classificou a aliança à esquerda, que permitiu a António Costa chegar ao poder em 2015, como “um sucesso” e “uma memória boa”.