A escola era apenas para cumprir. Ponto. Com a exceção da primária, que fez aos 9 anos e lhe deu bases sólidas no Colégio de Santa Teresinha. Catarina de Sottomayor Barbosa foi uma aluna mediana no secundário. As tentativas para elevar meteram, primeiro, uma escola privada, os Salesianos, e depois, uma escola pública, a secundária Rainha Dona Amélia. “As notas nunca me interessaram muito. Tinha a sensação que o dia em que a média fosse importante estaria a anos luz e a inércia e a preguiça passariam a ser mais fortes do que a vontade de aprender...”, conta.