A chefe de gabinete do ministro João Galamba alertou vários membros do Governo em 11 de março para alegadas “fragilidades” jurídicas do Estado na sua argumentação relativamente ao despedimento da ex-CEO da TAP, Christine Ourmieres-Widener. A primeira dessas fragilidades, sabe o Jornal Económico com base em informação enviada à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à companhia, prende-se com a ausência de comunicação entre as duas tutelas, os ministérios das Infraestruturas (sectorial) e das Finanças, sobre a indemnização de 500 mil euros paga a Alexandra Reis.