Quantas vezes nos apresentamos indicando a profissão? Provavelmente, quase sempre. É comum caraterizarmo-nos socialmente pelas funções que desempenhamos. É um espelho dos alicerces da sociedade contemporânea em que o trabalho nos define enquanto pessoas ou nas relações que estabelecemos, ao mesmo tempo que é fundamental para nos assegurar a subsistência – precisamos de trabalhar para sobreviver. E se não fosse assim? E se tivéssemos um rendimento assegurado só pelo simples facto de existirmos?