Depois de uma guerra de números (uma inusitada profusão de sondagens) e de dois dias de uma guerra de palavras (as rondas televisivas com a presença dos líderes dos quatro maiores partidos do país), o futuro de Espanha está pendente de uma pequena minudência: irá a Esquerda Republica da Catalunha (ERC) – liderada a partir da prisão de Estremera, a 70 quilómetros de Madrid, por Oriol Junqueras – conseguir eleger, já no próximo domingo, 14 deputados, o máximo que lhe é atribuído pelas sondagens, ou conseguir apenas 13? E se não passar dos 12?