O futuro da formação e do trabalho será diferente do que tivemos até agora, porque as necessidades mudaram e as tendências aceleraram com a crise pandémica. Para os oradores da conferência sobre “a adaptação das competências assente na educação”, promovida pelo Jornal Económico (JE) e pela Multipessoal, podemos esperar maior digitalização, relações mais dinâmicas e um peso maior de fatores que ultrapassam a remuneração. Nesta nova realidade, as empresas passarão, também, a ter um papel mais importante na formação dos seus trabalhadores e todos têm de ter consciência que se trata de um processo para a vida.