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“Fundação CCB deveria estar mais livre da governamentalização”

Há seis anos à frente da Fundação CCB – e com mais três pela frente – Elísio Summavielle sente que ainda há metas por atingir. Nenhuma delas pequena, como conta em entrevista ao Etc. Garantir a sustentabilidade económica da Fundação, abri-la estatutariamente (e financeiramente) aos privados e, assim, reduzir a dependência face ao Estado são as principais. E, de permeio, lidar com o seu “segundo emprego”: ser o fiel depositário das obras de arte de Joe Berardo arrestadas pela Justiça. Um mundo de trabalho pela frente.

No ano passado tinha anunciado que não queria continuar à frente da Fundação CCB. 
Em abril foi reconduzido para mais um mandato. O que o fez mudar de ideias?
Eu já vou tendo uma certa idade e aprendi uma coisa na vida: nunca dizer nunca. Tinha, realmente, manifestado essa minha intenção de sair ao fim do segundo mandato.

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