A frota mundial de aviões não vai recuperar para os níveis anteriores à pandemia até ao primeiro semestre de 2023, e esse crescimento assentará no regresso à atividade das aeronaves de fuselagem estreita - com um único corredor - destinadas às rotas domésticas ou de médio curso. Os números relativos a este tipo de aparelhos vão chegar a valores pré-Covid já este ano.