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Fórmula 1: ‘Circo’ acelera no Algarve e traz impacto de 30 milhões

Há 24 anos que não se ouve a Fórmula 1 em Portugal, mas a pandemia trouxe uma oportunidade. O CEO do circuito algarvio explica que o Estado terá de contribuir com até 36 milhões de euros.

"É a maior prova desportiva que Portugal vai receber desde o Euro 2004”. A convicção é de Paulo Pinheiro, CEO do Autódromo Internacional do Algarve, mesmo num cenário em que a Fórmula 1 está numa situação disruptiva e em que ainda é uma incógnita a forma como se vão desenvolver as corridas no âmbito das novas regras, criadas em função da pandemia de Covid-19. Sobre o investimento necessário por parte do Autódromo Internacional do Algarve para receber um Grande Prémio de Fórmula 1, Paulo Pinheiro refere, em entrevista ao Jornal Económico (JE), que oscilará entre os 3 e os 3,5 milhões de euros. “Só quando tivermos o contrato é que podemos ter acesso a toda a informação para definir o âmbito total do investimento afeto a uma prova de Fórmula 1”, sublinha.

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