Dos 76,7 milhões de euros pagos em 2021 aos trabalhadores com salários e subsídios em atraso, o Fundo de Garantia Salarial (FGS) conseguiu recuperar 53%, revela o relatório publicado pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS). Isto uma vez que, ao pagar os valores em dívida aos trabalhadores, este instrumento fica como credor das empresas, procurando, nesse âmbito, reaver os valores que adiantou.