O presidente da Associação Portuguesa de Banco, Fernando Faria de Oliveira defende que a banca é a mais penalizada em três circunstâncias: na Resolução do BES e venda do Novo Banco; no alargamento do prazo do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução e na legislação que não permite o reconhecimento total das imparidades como custo fiscal.
Num encontro com jornalistas, o presidente da Associação que reúne 23 bancos que constituem mais de 90% do ativo do sistema bancário português, falou do adiamento do prazo de pagamento do empréstimo que o Estado concedeu ao Fundo de Resolução para as intervenções no BES e no Banif.