Fernando Faria de Oliveira, ex-presidente da Caixa e presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) está debaixo de fogo por causa dos créditos concedidos pela CGD durante os anos em que presidiu ao banco do Estado. Faria de Oliveira contra-argumenta que o documento preliminar de auditoria que originou esta polémica - elaborado pela consultora EY - “contém erros graves e falhas de interpretação”. Segundo o relatório da EY, Faria de Oliveira liderou o banco público entre 2007 e 2012. Mas, ao Jornal Económico, o ex-presidente da Caixa diz que o relatório da EY enganou-se em relação ao período em que liderou o banco: “não foi de 2007 a 2012”, mas de “2008 e a 2010”.