Era uma vez um historiador de arte que se tornou antiquário, que se tornou um conhecido marchand de mobiliário francês com pedigree do século XVIII, que se tornou um expert em falsificações. Ou melhor, não ele, mas um artesão conivente que usava alcaçuz para as cadeiras que Bill Pallot elegia como sendo peças de raro valor, para assim ficarem com uma patine convincente.
Falsificar Arte é uma arte? Há quem lhe tome o gosto e o vício
Antiguidades : Antiquário e historiador de arte apanhado num esquema de falsificação de mobiliário francês do século XVIII. Anos de investigação resultam agora no julgamento de Bill Pallot, o especialista venerado no meio das artes parisiense, que ludibriou desde colecionadores ao Palácio de Versalhes.
