A EY defende a necessidade de antecipar o fim das moratórias no segundo semestre e implementar medidas de otimização da carga fiscal das empresas, bem como a mitigação e eventuais riscos fiscais para garantir a retoma económica e o combate às restrições de liquidez. Na segunda edição do estudo “Conhecer os desafios ajuda a encontrar o caminho?”, a consultora destaca que 90% dos investidores estão confiantes de que o impacto pandémico na atratividade portuguesa não irá durar mais de três anos.