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Confederações divergem nas novas regras do teletrabalho

Abertura dessa opção a pais com filhos até oito anos e alargamento da licença parental a avós, tios e irmãos suscitam diferentes opiniões nos parceiros sociais. CIP fala em “medidas justas e razoáveis”, mas a CCP diz que se deve ter em conta as empresas.

A nova proposta anunciada pelo Governo para o teletrabalho, com a abertura dessa opção aos pais com filhos até oito anos, sempre que as funções o permitam e mesmo que a entidade patronal discorde, desde que esse regime seja partilhado por ambos os progenitores, tal como a possibilidade de avós, tios e irmãos passarem a receber em certos casos a licença parental e o subsídio até agora exclusivos do pai e mãe, mereceram opiniões muito diversas dos vários parceiros sociais.

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