Nunca as candidaturas democrata e republicana estiveram tão próximas no seu modo de, a quatro dias da votação, se dirigirem aos norte-americanos: as opções políticas, sociais, económicas ou outras deram lugar a uma guerrilha pessoal em que cada um dos dois candidatos tenta provar que a vitória do adversário será o caos. E tudo serve para isso: imigração, Israel, Ucrânia, impostos, México e mexericos, são temas que ambos usam para explicarem que a vitória do oponente resultará no caos e levará a preponderância global dos Estados Unidos à ruína.