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“Estamos perante um Orçamento que não estimula o tecido empresarial”

O Orçamento do Estado para 2021 privilegia apoios sociais e ajustamentos das pensões, em detrimento de outras medidas expansionistas que podiam estimular mais o tecido empresarial, diz fiscalista.

Este é um OE transformador da vida das pessoas e das empresas face aos efeitos negativos da pandemia? Vai no sentido da recuperação económica?
É um Orçamento que privilegia essencialmente um conjunto de apoios sociais (v.g. subsídio de desemprego, gratuitidades das creches para titulares de rendimentos até ao 2º escalão de rendimento coletável, nova prestação social para quem se encontra abaixo do limiar de pobreza). E também ajustamentos na área das pensões, em detrimento de algumas outras medidas expansionistas que podiam estimular mais o tecido empresarial.

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