Quanto Tatiana Martins (nome fictício) se viu sem trabalho, depois de quase 40 anos como professora do ensino superior, e com o subsídio de desemprego a acabar, decidiu pedir a antecipação da reforma, mas os cortes que foram aplicados, nesse âmbito, aos seus rendimentos levaram-na a voltar ao mercado de trabalho, em busca de um complemento para o seu orçamento mensal.
Estafetas preferem liberdade a um contrato de trabalho
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Governo propôs um mecanismo de presunção de contrato de trabalho entre as plataformas digitais e os estafetas, mas estes últimos garantem que preferem a liberdade e flexibilidade do modelo atual a terem “um patrão, que os pressione”.
