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Esquerda quer mais salário mínimo, direita não se compromete

À esquerda, fixaram-se objetivos para o salário mínimo, com promessa de aumentos entre 20,5% e 46,3%, indiciando que este continuará a ser tema de negociação. À direita, não se estabelecem compromissos e, no caso do CDS-PPe do Chega, nem são feitas referências.

Os partidos da esquerda do espectro político estabelecem objetivos concretos para o aumento do salário mínimo nacional, nos programas com que se apresentam às eleições legislativas de 30 de janeiro, enquanto os partidos da direita não definem valores ou, simplesmente, não fazem qualquer referência a um tema que foi, a par da legislação laboral, central para a manutenção da “geringonça”, assim como causa de tensão com as confederações patronais, em sede de concertação social.

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