Os partidos da esquerda do espectro político estabelecem objetivos concretos para o aumento do salário mínimo nacional, nos programas com que se apresentam às eleições legislativas de 30 de janeiro, enquanto os partidos da direita não definem valores ou, simplesmente, não fazem qualquer referência a um tema que foi, a par da legislação laboral, central para a manutenção da “geringonça”, assim como causa de tensão com as confederações patronais, em sede de concertação social.