Skip to main content

Entre Paris e Manhufe: Amadeo numa nova tela

Amadeo de Souza-Cardoso, o homem que queria pintar o futuro mas cuja obra acabou engolida pelo silêncio, chega agora ao grande ecrã pela lente do realizador português Vicente Alves do Ó. É a celebração da inquietação e frustração artística, nos cinemas a 26 de janeiro.

Foram quase três anos na gaveta, mas Amadeo, a terceira e última biopic do realizador português Vicente Alves do Ó, chega finalmente às salas de cinema antes do fim do mês. Tal como o pintor modernista que retrata e celebra, a película e, por arrasto, o sector cultural e artístico viram-se assombrados por uma pandemia à escala global. Ao Jornal Económico, à margem da anteestreia, Alves do Ó chama-lhe “um duro golpe”, ao qual se soma uma crónica e muito criticada subdotação orçamental. Mas viemos aqui pela arte, não pelas contas.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico