Sentamo-nos à mesa da Universal, frente a frente e estamos em casa, ou não tivessemos crescido no mesmo patamar do terceiro andar em Chelas.
“Engane-se quem acha que para ser fadista só se ouve fado”
Antes de partir de férias para o Brasil, a jovem fadista Sara Correia apresenta o seu nome disco “Liberdade”, onde vinca que chegou e vai ficar. Não se aventurando ainda na escrita, Sara pediu a quem a conhece “desde sempre” para escreverem na sua perspetiva. O resultado está à vista no disco, tendo escolhido a sua casa - Chelas - para se reapresentar ao mundo. Sara Correia dá uma nova roupagem ao fado tradicional mas não deixa cair as origens que a atraíram à música.
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