Skip to main content

Empresas temem subida da dívida com reprogramação do PRR

Proximidade do prazo do plano obrigou a reprogramação que deve beneficiar o tecido produtivo, mas passagem para outras linhas arrisca fazer subir dívida e cortar rentabilidade.

Os atrasos na execução do PRR levaram a um ajuste de prazos e fontes de financiamento de vários projetos, de forma a não ficarem hipotecados, arriscando assim deixar de serem a fundo perdido e agravando assim o endividamento das empresas e do Estado. A reprogramação era necessária, defendem dos especialistas ouvidos pelo JE, mas obrigará a escolhas estratégicas mais para a frente e diminui o impacto positivo dos projetos, adiando o break-even – algo a que Governo e empresários devem estar atentos.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico