O porto de Lisboa está outra vez a viver momentos conturbados, com perda de mercadorias movimentadas e de quota de mercado e fuga de armadores internacionais para outros portos nacionais, mas principalmente para Espanha, destacando-se os casos dos portos de Vigo e de Santander, por exemplo. Tudo devido às constantes greves que o SEAL - Sindicato dos Estivadores e Atividade Logística, liderado por António Mariano, tem marcado ao longo deste ano de 2018.
Empresas do porto de Lisboa cortam salários a estivadores
O movimento no porto da capital está outra vez em queda devido à greve dos estivadores, com quedas de dois dígitos face a 2017. O maior armador do mundo, a Maersk, deixou de escalar o porto de Lisboa enquanto durar a paralisação, para já agendada até ao final do ano.
