À primeira vista, o Centro de Produção e Logística Sul (CPLS) dos CTT, em Cabo Ruivo, parece um labirinto. Mas é um labirinto organizado. Durante 24 horas sem descanso, há cartas e encomendas a chegar, outras a partir, muitos carros e várias máquinas a funcionar a alta velocidade. O correio chega ali todo baralhado, circula de um lado para o outro a alta velocidade e tem um objetivo final: garantir que chega aos carteiros o mais preparado possível e que é entregue a horas ao cliente final. “Todo o sistema de máquinas depende das caraterísticas do objeto. As máquinas fazem um pré-reconhecimento do objeto, a informação é depois transformada em código de barras e há uma sequência do correio para chegar aos carteiros o mais preparado possível”, explica João Freire, responsável do centro de produção e logística do Sul, ao Jornal Económico.