Nem se pode dizer que as coisas lhe tenham corrido particularmente bem: enquanto presidente do conselho da União Europeia – ou presidente de um dos países mais influentes da União Europeia, ou presidente em regime de pré-campanha, ou o que fosse – Emmanuel Macron ganhou muitas milhas com as viagens que acumulou em sucessivas idas a Kiev e a Moscovo, mas a invasão lá acabou por acontecer.