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Emissões de dívida para retalho quadruplicam em dois anos

Particulares mostram apetite pela rentabilidade dos empréstimos obrigacionistas e empresa aproveitam para reduzir dependência da banca.

“Estamos financiados para os próximos tempos”, revelou Gonçalo Moura Martins, CEO da Mota-Engil, afastando a possibilidade de a construtora nacional emitir novo empréstimo obrigacionista num futuro próximo, depois de 6.558 investidores de retalho terem subscrito às obrigações “Mota-Engil 2024”, emprestando 116,72 milhões de euros, numa operação em que a empresa que levantou 140 milhões de euros. A Mota-Engil realizou ainda duas ofertas públicas de troca para alongar até 2024 a maturidade de empréstimos obrigacionistas anteriores, levantando dessa forma mais 23,28 milhões de euros.

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