Pode-se ponderar sobre dois cenários. A diminuição das fricções comerciais levará a um impulso na confiança quer nas empresas, quer nos consumidores, resultando num “compensar do tempo perdido”, ou seja, num aumento do investimento e da despesa. Em conjunto com um mercado laboral cada vez mais tight e os efeitos das medidas de estímulo monetário, poderá resultar numa recuperação do crescimento. Este cenário será mais provável caso os governos insiram estímulos fiscais.