Quando se realizou a primeira edição do Campeonato do Mundo, em 1930, no Uruguai, com apenas treze equipas em competição, com o país-sede a levantar o primeiro “caneco”, criado em homenagem à deusa grega Nice e, por isso, conhecido como “Vitória”, será que Jules Rimet, o “pai” do Mundial e terceiro presidente da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA), acreditava que a competição, hoje vista como uma celebração do futebol, ia perdurar no tempo até 2018?