Tiago Freitas, licenciado em Economia e aluno do mestrado internacional em Finanças pela Católica Lisbon School of Business and Economics não recebe salário, mas tem uma estratégia de investimento bem definida: todos os meses reforça a conta poupança e aplica algum dinheiro em produtos financeiros sem capital garantido. “Estamos a falar de um montante médio entre 50 a 100 euros. Tendo um fundo de maneio confortável para uma emergência, o passo seguinte é ter um horizonte de investimento a longo prazo. No meu caso tenho um ETF do S&P 500, que acompanha o índice das maiores empresas norte-americanas, obrigações corporativas (Mota-Engil) e obrigações de países”, diz o estudante, de 21 anos.
Eles são craques a gerir dinheiro
Os estudantes universitários que venceram a primeira edição do concurso “O Meu Futuro Financeiro”, promovido pelo Banco de Portugal e a CFA Society Portugal, foram desafiados a refletir sobre a gestão do orçamento de uma personagem fictícia chamada Matilde. Na vida real aplicam os conhecimentos que aprenderam e nunca colocam “os ovos todos no mesmo cesto”.
