Habituado à sua mansão de três mil metros quadrados (no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio) e onde tinha um Lamborghini a decorar a sala de estar, o antigo milionário Eike Batista nunca teve as mesmas mordomias de outros acusados na Operação Lava Jato. Os hotéis de luxo, os iates e os aviões particulares foram substituídos por uma cela minúscula e um chuveiro com água fria. Em 2014, a revista Forbes destacou-o como um dos ex-multimilionários que sofreram perdas mais expressivas nas suas fortunas.