O contexto de elevada incerteza dificulta o planeamento para 2023, mas Virgílio Macedo garante que os revisores de contas estão prontos a ajudar no controlo dos fundos de Bruxelas com o rigor e transparência que rege o seu trabalho. Ao mesmo tempo, há dúvidas quanto à mensagem passada pelos inúmeros apoios desenhados pelo Estado nos últimos tempos.
“É um péssimo sinal” o Estado dizer que vai apoiar na prestação da casa
O impacto esperado do PRR no crescimento em 2023 reforça a importância de um controlo adequado destes fundos, papel que a OROC está pronta a desempenhar, diz o seu bastonário. A conjuntura preocupa e o Estado não ajuda ao sinalizar ajudas a “qualquer situação adversa”.
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