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E se deixássemos a política fora do mercado?

A redundância ideológica não é amiga do pluralismo. Não é que faltem partidos políticos, mas falta-lhes o empenho na inventividade da alternativa, inovação de ideias e práticas que justifiquem o entendimento.

Acabados de chegar a 2022, com eleições legislativas à porta, a pergunta pública mais previsível para estes dias é sobre que política queremos hoje para Portugal. O que não é tão previsível é a escassez de novidade nas grandes escolhas que vão estar sobre a mesa eleitoral. E este é um impasse antigo.

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