Os dois grupos portugueses, DST e Sing-Investimentos Globais (da família que controla a Sodecia), foram os únicos que entregaram uma proposta vinculativa para a compra da Efacec. A estrutura das duas propostas é bastante diferente, apurou o Jornal Económico. No entanto, têm em comum o facto de apostarem mais na capitalização da Efacec e menos no preço a pagar ao Estado.