As duas únicas opções de trabalho que Cristina encontrou depois de cair no desemprego, na última primavera, implicavam um grau de esforço superior ao que estava habituada. Numa, teria de trabalhar com regularidade ao fim de semana, em regime rotativo. Na outra, teria um horário em ‘part-time’ com turnos a partir das seis da manhã e trabalho quinzenal aos sábados e domingos.