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Ditadura cubana não cai e abana quem lhe resiste

Maiores protestos deste século serviram a Miguel Díaz-Canel para mostrar que é tão capaz de reprimir a oposição quanto os Castro. Familiares procuram manifestantes detidos por exigirem “liberdade”.

As maiores manifestações enfrentadas pelo regime cubano neste século, com muitos milhares de pessoas a saírem no domingo às ruas de Havana e de 40 outras localidades entoando palavras de ordem como “liberdade”, “abaixo a ditadura”, “abaixo o comunismo” ou “pátria e vida”, serviram a Miguel Díaz-Canel, que sucedeu a Raúl Castro como primeiro secretário do Partido Comunista de Cuba (PCC) a 19 de abril - ano e meio após substituir o irmão de Fidel Castro na presidência do país -, para dar provas de ser tão capaz de reprimir vozes discordantes quanto os líderes da Revolução Cubana que derrubaram a ditadura de Fulgencio Batista em 1959.

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