O Dia do Trabalhador vai ser diferente este ano. É que coincidentemente a 1 de maio vão entrar em vigor as alterações ao Código do Trabalho pensadas no âmbito da chamada Agenda do Trabalho Digno, cujo objetivo é combater a precariedade, valorizar os jovens no mercado laboral, dinamizar a negociação coletiva e promover a melhor conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar. Ainda assim, na Concertação Social, não foi possível chegar a acordo. E no Parlamento, só o PS votou favoravelmente.